São Paulo, quarta-feira, 26 de março de 2008

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CASO GRACIE

Psiquiatra diz que não sabia que lutador era cardiopata

LUIZ FRANCISCO
DA AGÊNCIA FOLHA, EM SALVADOR

O psiquiatra Sabino Ferreira de Farias Neto disse que não sabia que o lutador de jiu-jítsu Ryan Gracie, 33, morto em 15 de dezembro do ano passado na cadeia, em São Paulo, era cardiopata.
Gracie havia sido preso por roubo de veículo e agressão em 14 de dezembro. Laudo do IML (Instituto Médico Legal) indicou que ele morreu em decorrência da associação entre os medicamentos ministrados por seu psiquiatra e o uso de cocaína e maconha pelo atleta.
"Fiquei surpreso quando vi o resultado do laudo cadavérico", disse o psiquiatra durante o seu depoimento aos delegados Luciana Valverde e Joelson Reis, na SSP (Secretaria da Segurança Pública) da Bahia.
Indiciado por homicídio culposo (sem intenção de matar) pela Polícia Civil de São Paulo, o médico disse também que os medicamentos que prescreveu ao lutador não provocaram a sua morte.


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