DA FOLHA CAMPINAS

O secretário da Saúde de Campinas, Gastão Wagner de Souza Campos, disse que o acordo entre o Brasil e os EUA "prova que o programa de Aids é viável economicamente para o país".
"Trabalhando de forma responsável, articulada e integrada, o sistema público consegue qualidade", disse Souza.
De acordo com o secretário, a Prefeitura de Campinas atende cerca de 800 pacientes com Aids. Outros 400 doentes da região são tratados no HC (Hospital de Clínicas) da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e 150 no Centro Corsini.
Souza afirmou que o movimento pelo tratamento gratuito para a Aids surgiu no país na década de 90 em Campinas e em Santos.
"Na época, eu era secretário e fui criticado, apontado como visionário. A pressão [para o tratamento gratuito] mostrou que o programa funciona", disse.


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