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OUTRO LADO
Unicamp nega uso de lote interditado
FREE-LANCE PARA FOLHA CAMPINAS
O Hospital das Clínicas da
Unicamp e o Caism negaram
ontem a utilização das próteses
referentes aos lotes interditados pela Vigilância Sanitária do
Estado de São Paulo nas pacientes recém-operadas. Segundo informações da assessoria de imprensa do HC, as próteses utilizadas estão com registro no Ministério da Saúde.
A Fundação de Desenvolvimento da Unicamp, responsável pela aquisição dos produtos, informou que a Ortonal,
representante da Silimed, apresentou a documentação necessária para participar da licitação para ser a fornecedora dos
produtos para o Caism.
Como o Caism mantém um
contrato de consignação com a
Ortonal, as cirurgias corretivas
estão suspensas. Em casos de
emergência, será feita uma licitação específica para compra
emergencial das próteses.
A Ortonal informou que entrou com um pedido de impugnação do auto de interdição da
vigilância, pois está com todos
os materiais regularizados. A
falta de alvará de funcionamento, segundo a empresa,
ocorreu por conta da mudança
de endereço. A Ortonal disse
que não comercializa as próteses para pessoas físicas, exceto
quando há autorização e receita médica pedindo a compra.
Em nota, a Silimed informou
que os implantes são fornecidos para os representantes totalmente esterilizados e só são
liberados para comercialização
após a verificação da esterilidade e do recebimento do laudo
de análise. A empresa informou ainda que os lotes interditados possuem laudos que
comprovam a sua esterilização.
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