São Paulo, sexta-feira, 27 de maio de 2011

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Metroviário promete parar na quarta-feira

A greve foi deflagrada por impasse em relação ao reajuste da categoria

Também ficaram marcadas para o dia 1º de junho paralisações de funcionários da CPTM e da Sabesp


DE SÃO PAULO

Os metroviários anunciaram greve geral da categoria a partir da 0h da próxima quarta-feira, 1º de junho. Uma assembleia ontem à noite no sindicato da categoria aprovou a paralisação.
A greve foi deflagrada por impasse em relação ao reajuste salarial.
A proposta mais recente do Metrô foi feita na semana passada: 6,39%.
O Sindicato dos Metroviários reivindica um aumento de 10,79%, além de reajuste no valor do vale-refeição e da cesta básica, entre outros benefícios.
Funcionários do Metrô usavam coletes de protesto ontem nas estações. Há cerca de 8.700 metroviários em São Paulo.
A entidade marcou uma assembleia de preparação para o dia 31 de maio, véspera da greve, na tentativa de sinalizar para o governo estadual que as negociações estão abertas.
Em nota, o Metrô classificou como "precipitado" o anúncio da paralisação e afirmou que continuará negociando para evitá-la.
A companhia anunciou um plano emergencial para atender aos cerca de 3,7 milhões de usuários diários do sistema, com reforço de ônibus, policiamento e esquema especial de trânsito da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego).
O Metrô diz ainda ter alertado os funcionários sobre a "responsabilidade de manter os serviços essenciais que atendam as necessidades inadiáveis da sociedade".

OUTRAS GREVES
Também estão marcadas para o dia 1º greves dos funcionários da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e da Sabesp.


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