DA REPORTAGEM LOCAL

A criação de cursos segmentados é uma tendência que nos últimos anos se desenvolveu muito no mercado dos cursinhos.
A idéia, que surgiu com os preparatórios para o Mackenzie e a Eaesp-FGV (Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas), ganhou as grandes redes, que hoje têm turmas para quem já optou pela carreira e a universidade em que quer estudar.
"Os vestibulares são diferentes e os alunos não podem ser colocados num "saco de gatos" ", diz Eliana Chumer, diretora-geral do CPV, cursinho de São Paulo com turmas específicas.
Para Fabiano Fonseca, psicólogo do Serviço de Orientação Profissional da USP, a existência de cursos específicos se justifica por haver vestibulares com programas diferentes, como a própria FGV. "Mas eles restringem as opções do aluno, que está suscetível a mudar a escolha."



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