São Paulo, terça-feira, 28 de setembro de 2010

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FOCO

Primeiro bar tiki do Brasil é inaugurado no Rio de Janeiro

BETH FERREIRA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, NO RIO

Inspirada nas tradições da Polinésia, a cultura tiki, com seus totens, máscaras, danças de hula, muitas cores e flores, tem fãs espalhados pelo mundo. Os "tikiphiles", como são conhecidos, ganham a partir de amanhã um ponto de encontro no Rio, com a abertura do primeiro bar tiki do país.
O Big Kahuna fica em Botafogo, zona sul do Rio, ao lado de uma loja que vende, entre outros objetos, peças típicas da cultura tiki, como os "mugs", canecas em formato de totem polinésio.
Bares do gênero estão se alastrando pelo mundo, revivendo tendência que foi forte nos anos 50 e marcou o universo pop norte-americano do pós-guerra.
Esses bares servem drinques decorados, feitos principalmente à base de rum. A trilha sonora divide-se entre surf rock e "exótica", combinação de swing americano, jazz latino e bossa nova, além de influências de música étnica, principalmente do Havaí e de ilhas do Pacífico.
O Big Kahuna evoca a cultura de rua da tendência com grafites de inspiração tiki. Por enquanto funcionando em regime de "soft opening" (aberto em regime de experiência), o bar já recebeu "tikiphiles" como o compositor Alvin L.
Um segundo bar tiki brasileiro será inaugurado em outubro, em Belo Horizonte.
São Paulo ainda não tem um bar do gênero, mas paulistas, como o apresentador João Gordo, promovem esporadicamente no CB Bar, na Barra Funda, a festa Tiki Twist, onde expõem "mugs" e tocam surf rock. Diretor de TV, o paulistano Duda Leite dirigiu "Tikimentary", documentário sobre essa cultura.


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