São Paulo, quinta-feira, 28 de outubro de 2004 |
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VIOLÊNCIA Em Minas, acusado de queimar adolescente com ferro não vai a audiência O fazendeiro Adilson Arruda da Silva, acusado de queimar um adolescente em Betim (região metropolitana de Belo Horizonte) com um ferro de marcar bois, não compareceu ontem à audiência do caso na 11ª Vara Cível de Belo Horizonte. Seus advogados também não apareceram. A ação de indenização por perdas e danos movida pelo rapaz ferido e por seu pai pede que Silva seja condenado a pagar R$ 52 mil (200 salários mínimos) por danos morais e estéticos. Em março de 2001, ele teria marcado a região abdominal do rapaz, então com 15 anos, com o ferro em brasa, deixando uma cicatriz de 7 cm com a forma da letra "R". O ferimento foi confirmado por perícia médica. Na audiência de ontem, o juiz José do Carmo Veiga de Oliveira determinou a expedição de carta precatória para que dois funcionários da fazenda onde ocorreu o fato sejam ouvidos. (DA AGÊNCIA FOLHA, EM BELO HORIZONTE) Texto Anterior: Panorâmica - Seqüestro de bebê: Adoção de filhos de acusada é investigada Próximo Texto: Saúde: Campinas registra 3.141 casos suspeitos de infecção por rotavírus desde julho Índice |
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