JULIO ABRAMCZYK
COLUNISTA DA FOLHA

Embora pouco observadas, as freqüências cardíacas em repouso e no sono pode ser usada como preditores de eventos cardiovasculares ou de problemas não-cardíacos, relata o médico Iddo Z. Bem-Dov, do Hospital Hadassah da Universidade Hebraica de Jerusalém, em Israel.
Bem-Dov analisa a mortalidade relacionada à freqüência cardíaca rápida, medida através do MAPA (Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial, um gravador que registra a pressão e a freqüência cardiaca) em 3.957 pacientes em atividades diárias e durante o sono.
A pesquisa, publicada no último número dos "Archives of Internal Medicine" (2007;167:2116-2121), destaca que a freqüência cardíaca medida durante o sono, e a ausência de redução da freqüência aos níveis normalmente observados nesta situação, está independentemente associado com todas as causas de mortalidade.
Além de analisar o estado hiperativo do sistema nervoso simpático relacionado à freqüência cardíaca, o autor esclarece que idade e hipertensão estão inversamente associados com o número de batimentos cardíacos durante o sono e na vigília.

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REUNIÕES SOBRE CÉLULAS-TRONCO
Os mais recentes avanços na área de células-tronco embrionárias e de adultos e suas possíveis aplicações em protocolos clínicos serão abordados de 7 a 9 de novembro no 2º Simpósio Multidisciplinar sobre Células-Tronco da Escola Paulista de Medicina/Unifesp. Informações: http://proex.epm.br.
O 2º Congresso Brasileiro de Engenharia de Tecidos e Estudos das Células-Tronco e Terapia Celular será desenvolvido de 29 de novembro a 1º de dezembro no anfiteatro principal do Hospital Santa Catarina (av. Paulista, 200). Informações: www.abratron.org.br.


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