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Na ação, gerente diz que acusação é falsa
DA REPORTAGEM LOCAL
Marco Antonio Buoncompagno, gerente de construção da linha 4 do metrô e dono da Engemab, foi contatado pela Folha nas últimas
quinta e sexta-feiras, mas
disse que preferia não se manifestar sobre a ação civil em
que é réu porque, na avaliação dele, somente seria mais
prejudicado.
Ele chegou a dizer que era
complicado falar algo principalmente num momento de
transição de governo e afirmou que havia lido os questionamentos da Folha ao Metrô e as respostas enviadas por escrito, as quais endossava na íntegra.
Na ação, a defesa da Engemab e de Buoncompagno
afirma que as acusações da
Promotoria são "falsas" e
que a empresa realizou "pequenos e minúsculos serviços" nas obras do Metrô pagas às construtoras Andrade
Gutierrez e Mendes Jr.
Os advogados alegam que
a Engemab recebeu apenas
US$ 2,7 milhões na época,
valor que representaria, para
eles, só 1,31% do montante
contratual das empreiteiras.
A defesa da Engemab e
Buoncompagno diz ainda
que "no tocante às pequenas
construções erigidas" em Alphaville, "nada proíbe a atividade comercial da Engemab", como os "negócios de
pequenas construções" com
Antonio Sergio Fernandes.
Acrescenta que Buoncompagno ganhou 10% de dois
terrenos e que os pagamentos de Fernandes seriam feitos ao final da obra.
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