DA REPORTAGEM LOCAL

A leitora Beatriz Bittencourt se queixa do serviço de transporte público em São Paulo. Ela diz que seu "limite de paciência se esgotou" em razão da forma de conduzir do motorista de um ônibus com destino à Vila Gilda (zona sul), de número 7.9202.
Segundo ela, uma arrancada tão logo entrou no veículo a fez perder o equilíbrio e bater em uma barra de metal.
Ao sentar, afirma Beatriz, "tentava evitar quebrar os meus dentes no ferro do banco da frente, pois as freadas eram tão bruscas e o motorista tão irritado com o trânsito, que melhor seria se eu tivesse ido a pé".
Ela se queixou também da sujeira que se acumulava pelo chão, além de "camadas e camadas de poeira". A leitora diz que a situação era tão precária que um homem se machucou com um parafuso solto ao apertar o botão que dá o sinal de descida.
"Infelizmente isso é muito comum no transporte viário paulista, mas geralmente os ônibus estão tão superlotados que deixamos de perceber esses detalhes."

Resposta: Sobre a queixa da leitora a respeito do ônibus da linha Vila Gilda, a SPTrans informou que o veículo foi vistoriado e lacrado diante da constatação de defeitos na estrutura da carroçaria e problemas mecânicos. Com relação ao comportamento do motorista, a empresa de transportes da prefeitura afirmou que a fiscalização foi intensificada e, na constatação de irregularidades, o permissionário será multado.

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