DA REPORTAGEM LOCAL

A alteração de planos devido às constantes mudanças do país, principalmente da economia, são as justificativas do governo do Estado e da prefeitura para o "engavetamento" dos projetos.
Segundo a assessoria do Palácio dos Bandeirantes, o aumento do número de presos inviabilizou a desativação do Carandiru.
A assessoria informou que, na época do concurso, havia um volume de 3.000 presos por mês, e que hoje esse número subiu para 10 mil. Por isso os 21 presídios construídos no interior não estão dando conta dos transferidos.
Segundo a Emurb (Empresa Municipal de Urbanização), os projetos que não foram usados "estão em estudo". Os referentes à avenida Paulista e ao centro de São Paulo estão sendo utilizados -em "partes"- pelos grupos do Procentro e Propaulista.


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