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Polícia exibe 14 provas para indiciar goleiro Bruno
3 fatos provam morte de Eliza, diz inquérito
RODRIGO VIZEU
DE BELO HORIZONTE
A Polícia Civil de MG apresentou ontem 14 provas para
explicar o indiciamento, anteontem, do goleiro Bruno
Fernandes e de mais oito pessoas suspeitas de matar Eliza
Samudio, ex-namorada dele.
Três fatos provariam que
ela foi morta, mesmo que não
haja corpo: o sangue dela no
carro de Bruno, a contratação de um ex-policial para
matá-la e a crença de que Eliza não abandonaria seu bebê, suposto filho de Bruno,
pois ela lutava pela pensão.
Foram exibidas 11 "provas
técnicas". Cinco delas são
entrevistas dos envolvidos,
como o vídeo em que Bruno
tenta culpar seu amigo Luiz
Henrique Romão, o Macarrão, por um eventual crime.
Entre as provas está também a confirmação de que o
álbum de fotos encontrado
pela Folha perto do sítio do
goleiro é do bebê de Eliza. Há
ainda provas testemunhais.
Segundo o inquérito, Eliza
foi sequestrada em 4 de junho e morta por asfixia pelo
ex-policial Marcos Aparecido
dos Santos, o Bola, no dia 10.
Não há provas de que Bruno estivesse na casa de Bola,
onde Eliza supostamente foi
morta. Mas a polícia afirma
que ele foi o autor "intelectual e material" do crime.
Os advogados negam a
participação dos indiciados.
FOLHA.com
Confira as 14 provas
contra os suspeitos
folha.com.br/ct775520
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