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Entrevista

'Um tapinha não dói', diz mãe e apresentadora

DE SÃO PAULO

Mãe de Gabriel, 3, a apresentadora Astrid Fontenelle, 50, diz ser favorável ao tapinha para educar os filhos.

Ela conta que levou várias palmadas na infância e acredita que elas não tenham sido prejudiciais.

E revela já ter aplicada algumas palmadas no filho único, "as mesmas que levou da mãe".

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Folha - Você é a favor da palmada?
Astrid Fontenelle - Acho isso bem discutível. Como mãe, acho que um tapinha não dói. É o tapinha da correção, a velha e boa palmada na bunda, que eu tanto tomei dos meus pais.

Você conversa sobre isso com seu filho?
Ele tem três anos, mas eu já li a notícia para ele hoje. Eu disse: "Deixe eu dar uma palmadinha na sua bunda porque eu não vou poder mais fazer isso". Eu brinquei assim com ele. Mas eu já dei umas "enquadradas" nele. Hoje, por exemplo, ele não parava de colocar o pé na parede. Eu avisei várias vezes para ele tirar. Na última, avisei: "Se você não parar, vai levar uma palmada". Ele parou na hora.

Então você deu palmadas.
Já, as mesmas que a minha mãe aplicava em mim quando eu aprontava.

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