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Juíza manda grupo pagar R$ 73 mi após vazar prova de 2009 DE SÃO PAULOA Justiça Federal deu a primeira decisão favorável à União no caso do vazamento da prova do Enem em 2009. Na época, R$ 38 milhões já tinham sido pagos ao consórcio Connasel, responsável pela aplicação do exame. Em agosto, a Advocacia-Geral da União entrou na Justiça para cobrar o valor, que já atingia mais de R$ 73 milhões, já atualizados. A AGU argumentou que, após o furto de um exemplar da prova e o vazamento das questões, foi necessário contratar emergencialmente outras entidades e que isso trouxe prejuízos à União. Em sua decisão, a juíza federal Clara da Mota Santos deu prazo de cinco dias para o pagamento, após o recebimento da citação. Até ontem, no entanto, o grupo ainda não tinha sido notificado. O Connasel era formado pela Consultec, Funrio e pelo Instituto Cetro. A Consultec disse que só se pronunciará após ser notificada. A Folha não conseguiu contato com os outros membros do consórcio. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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