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Giannandrea Matarazzo (1929-2011)

Industrial e amante da pecuária

DANIELA LIMA
DE SÃO PAULO

Industrial de sucesso, Giannandrea Matarazzo -pai do secretário estadual da Cultura, Andrea Matarazzo, e da consultora de etiqueta Claudia Matarazzo-, morreu no fim da tarde de sábado, aos 82, após parada cardíaca.

Sobrinho de Francisco Matarazzo Sobrinho, conhecido como Ciccillo Matarazzo, Giannandrea morreu em casa, por volta das 17h.

Ele presidiu por décadas a Metalma, metalúrgica da família Matarazzo, mas, segundo amigos, tinha a pecuária como grande paixão.

Na década de 1950, tornou-se o primeiro criador a trazer para o país bois da raça chianina. Originária da região central da Itália, hoje está difundida em todo o Brasil.

Ele também presidiu o conselho administrativo do colégio Dante Alighieri, no qual estudou durante a infância e a adolescência.

Giannandrea deixou a mulher, Maria Thereza Matarazzo, quatro filhos - Camila, Andrea, Claudia e Paola- e oito netos. "Agradeço a ele tudo o que consegui na vida, porque sempre me abriu todas as portas", disse Andrea.

O corpo do empresário foi velado na manhã de ontem, no hospital Albert Einstein. Já à tarde, às 16h, foi enterrado no jazigo da família, no Cemitério da Consolação.

Compareceram o governador Geraldo Alckmin, seu antecessor no cargo, José Serra, o prefeito Gilberto Kassab e o vice-governador, Guilherme Afif Domingos, secretários de Estado e do município, entre outras autoridades.

"A família Matarazzo está intimamente ligada à história de São Paulo. Nossos sentimentos e orações pelo falecimento do Giannandrea", disse o governador Alckmin.

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