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Oficiais também são alvos de processos no Rio MARCO ANTÔNIO MARTINSDO RIO O secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, abriu ontem processo de justificação contra dois coronéis e um major apontados como líderes da greve de policiais e bombeiros do Estado. Processo de justificação é disciplinar. Por investigar policiais de patente elevada, é comandado pelo secretário. Os três oficiais -os coronéis Adalberto de Souza Rabello e Paulo Ricardo Paul, além do major Hélio Silva de Oliveira- estão presos em Bangu 1, mas devem ir para uma unidade militar, já que ontem a Justiça determinou que os militares presos sejam transferidos do presídio. Nos próximos dias, Beltrame deve abrir mais dois processos contra dois tenentes-coronéis apontados como simpatizantes do movimento. Roberto Alves Lima e Sérgio Alvarenga Rodrigues são apontados como responsáveis por "incitar o movimento através das redes sociais". Para puni-los, a PM se baseia no artigo 166 do Código Penal Militar, que prevê punições para quem publica crítica indevida ao governo ou a superior hierárquico. NA PRAIA A Polícia Militar abriu processo contra 73 PMs apontados como simpatizantes do movimento. Desses, 71 teriam dado opiniões favoráveis à greve nas redes sociais. Outros dois abandonaram o carro para ir à praia, na zona oeste do Rio. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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