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Advogado afirma que atropelamento foi uma 'fatalidade'

MARINA GAMA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O atropelamento da menina Grazielly Lames, 3, foi uma "fatalidade", afirmou ontem Maurimar Chiasso, advogado da família do adolescente que estava com o jet ski.

Ele lamentou o acidente e disse que o menino irá se apresentar com a família na próxima quinta-feira (23) na delegacia de Bertioga, às 16h, para ser ouvido.

Segundo Chiasso, o garoto de 14 anos decidiu, junto com um amigo, ligar o jet ski por curiosidade.

Os dois estavam com o veículo sem o acompanhamento de um adulto.

"Ao acionar o jet ski, ele caiu e o jet ski se projetou, indo embora para a praia, pegando a menininha."

O garoto, então, fugiu. Questionado sobre o motivo de ele e sua família não prestarem socorro, Chiassa afirmou que todos ficaram em estado de choque.

"[O menino] voltou pra casa correndo procurando uma orientação. A mãe entrou em choque e tentou localizar o marido em Mogi da Cruzes e saíram correndo na tentativa de tomar alguma medida para reparar alguma coisa."

Ainda de acordo com o advogado, o menino está em uma clínica de repouso acompanhado de uma psicóloga porque está muito abalado.

"Todos da família estão arrasados", afirmou Chiasso.

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