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Em dias quentes, sombrinhas voltam às ruas de São Paulo

VIVIANE VECCHI
DE SÃO PAULO

Com estampas sóbrias ou divertidas, as sombrinhas, que já foram símbolo de elegância das paulistanas abastadas, voltam às ruas como acessório de moda para os dias mais quentes da estação -e ainda são úteis naquela chuva de fim de tarde.

Chique, a consultora de moda Gloria Kalil não crava que é, mas ela reforça que todo acessório funcional é muito bem-vindo. "Tudo o que faz sentido ultrapassa o limite do que é ou não chique."

A analista de processo Daniela Gonçalves, 25, não sai de casa sem a sua. Por ter a pele muito clara, usa a sombrinha como complemento ao bloqueador solar.

A funcionária pública Maria Eliana Santos, 68, resgatou uma relíquia de família.

"Era da minha mãe e estava guardada. Acho que é italiana, da década de 70", diz.

É feita com dois tecidos. O na parte de cima é azul marinho liso. O forro tem fundo escuro e flores miúdas. As bordas são onduladas e formam um babado. O cabo é de metal com flores em relevo.

É possível encontrar os mais variados modelos em ruas de comércio popular, como a 25 de Março (onde custam cerca de R$ 10), ou de luxo, como a Oscar Freire.

Na Benetton, as supercoloridas custam de R$ 49 a R$ 99. Para quem prefere as clássicas, na Burberry, variam de R$ 450 (a de bolsa) a R$ 695 (a de face dupla, preta de um lado e xadrez tradicional da marca de outro). Na Carolina Herrera, a com cores sóbrias custa R$ 640; a floral de fundo escuro sai por R$ 560.

Para a consultora de moda Marcela Ramos, a aposta da temporada é o inusitado. "Uma dica é fazer uma releitura do clássico usado pelas nossas avós, o que deixa a peça bem mais charmosa."

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