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Outro lado Advogado do parque confirma que alerta foi dado a supervisor DE SÃO PAULOO Hopi Hari confirmou ontem, por meio do advogado Alberto Zacharias Toron, que o problema com a cadeira do brinquedo foi de fato comunicado pelos monitores a um dos chefes imediatos. "A liderança imediata foi comunicada, mas não a supervisão geral do parque." O advogado afirmou, ainda, que esse chefe deveria ter paralisado a atração, como é de praxe, mas isso não ocorreu. O nome desse funcionário não foi revelado. Anteontem, Toron havia dito que não havia certeza de que monitores tinham mesmo comunicado seus superiores. Ele disse que havia necessidade de apuração. O advogado afirmou desconhecer se a manutenção foi mesmo acionada como diz a Promotoria. O acionamento, segundo ele, poderia ser feito por qualquer funcionário. Quanto ao treinamento de funcionários, o advogado afirmou que não é verdade que eles receberam apenas um folheto de cinco páginas. O treinamento padrão, segundo Toron, ocorre num período de cinco dias. Três deles são usados para palestras e em dois há aprendizado supervisionado. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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