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Matsunaga guardava armas e munições no banheiro

JOSMAR JOZINO
DO “AGORA”

O executivo Marcos Matsunaga transformou um dos banheiros de seu apartamento em um cofre para guardar as 30 armas (a maior parte delas de uso restrito das Forças Armadas) e cerca de 10 mil projéteis que colecionava.

Segundo a Polícia Civil, foi justamente uma arma dada de presente por ele a Elize Matsunaga, uma pistola.380 mm, que acabou matando o executivo da Yoki.

O armamento foi apreendido pela polícia durante a reprodução simulada de seu homicídio seguido de esquartejamento.

A polícia afirmou que a pistola.380 mm usada no crime foi encontrada durante a reprodução simulada, guardada no cofre junto com outras armas e munições.

Parte das carabinas, fuzis, submetralhadoras e outras pistolas estava espalhada por outros cômodos do apartamento de quase 300 m² do casal, na Vila Leopoldina, na zona oeste de São Paulo.

Matsunaga fazia isso porque temia um arrastão no prédio onde morava.

De acordo com a polícia, todas as armas que o executivo da Yoki mantinha em seu apartamento, mesmo as de uso exclusivo das Forças Armadas, eram legalizadas e liberadas para a condição de colecionador.

Todas as armas foram apreendidas pela polícia e, segundo o advogado de Elize, Luciano Santoro, esse foi um pedido da defesa da acusada, que temia deixar o arsenal no apartamento onde agora estão apenas a filha dela e uma tia que veio do Paraná para ficar com a criança.

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