DA FOLHA ONLINE

A Fundação Procon-SP e outras entidades de defesa do consumidor organizaram frente para pressionar o governo a impedir a venda do chamado telefone popular. A frente prepara um documento a ser enviado ao Ministério das Comunicações e da Casa Civil, ao TCU (Tribunal de Contas da União) e ao Ministério Público Federal.
"O entendimento da Fundação e das entidades é que o plano prejudica os interesses dos consumidores", afirma o Procon. "O plano trará flagrantes prejuízos aos consumidores, não atendendo ao fim a que se destina de baratear o serviço e permitir à população o efetivo acesso ao serviço básico e essencial de telefonia."


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