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Debate sobre setor no Brasil abre congresso
DOS ENVIADOS AO RIO
DA SUCURSAL DO RIO
O atual panorama do setor de petróleo no Brasil e a análise da
conjuntura internacional do produto foram alguns dos temas debatidos no primeiro dia do 17º Congresso Mundial do Petróleo.
As duas plenárias principais de ontem contaram com a presença,
entre outros, de Francisco Gros, presidente da Petrobras, o ministro das Minas e Energia, Francisco Gomide, e Raim Naik e Einar Steensaes, ministros de Energia e
Petróleo da Índia e da Noruega, respectivamente.
Tanto brasileiros quanto estrangeiros se dizem confiantes nos rumos do setor petrolífero no Brasil.
"As turbulências são transitórias e
com o amadurecimento político e
econômico do país haverá maior
clareza e previsibilidade das regras", disse Gomide.
Além de debates sobre aspectos
econômicos do setor, o congresso
abriga discussões a respeito da
responsabilidade social das empresas. Ontem, um dos palestrantes convidados foi o cantor Gilberto Gil. Hoje, a primeira-dama
Ruth Cardoso vai mediar uma
sessão especial sobre o tema.
Paralelamente ao 17º Congresso
Mundial de Petróleo, ocorre a Rio
Oil & Gas 2002. Segundo os organizadores, a 11ª edição do evento
reúne mais de 800 empresas, representando 32 países.
Além de gigantes do setor, como a americana Shell e a francesa
TotaFinaElf, entre os expositores
da feira está a estatal chinesa China National Offshore Oil Corp. A
empresa, que detém o monopólio
de exploração de petróleo em seu
país, espera encontrar parceiros
interessados na tecnologia chinesa de exploração de petróleo em
águas profundas. (CC, JAD E PS).
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