COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O presidente da Agre, nova gigante do setor imobiliário, é reticente em relação à viabilidade das metas do novo programa habitacional do governo federal, o Minha Casa, Minha Vida, que prevê o financiamento da construção de 1 milhão de moradias populares.
"O volume de unidades que está sendo planejado é enorme, mas não há velocidade para escoar. A Caixa [banco responsável pelos financiamentos do programa] não tem condições de atender a essa demanda, é um processo burocrático lento", afirma Luiz Roberto Horst.
A Agre, que utiliza os financiamentos da Caixa, estima que entre 30% e 35% de sua receita neste ano venha dos empreendimentos de baixa renda. Diante das limitações do setor, no entanto, a empresa não vê grande margem de crescimento. (DVB)


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