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"Competição vai ser osso duro"
da Sucursal de Brasília
A Maxitel também se preocupa
com a atuação agressiva dos concorrentes -a Telemig (estatal) e a
CTBC (empresa privada, que opera no Triângulo Mineiro).
"Quando a demanda está satisfeita, não há como cobrar do consumidor", avalia Mario Mariz,
presidente da Maxitel.
Para ele, a "competição em Minas vai ser osso duro", pois seus
concorrentes oferecem tarifas
competitivas e têm condições de
atender à demanda do mercado.
Inicialmente, a Maxitel vai oferecer 50 mil terminais aos consumidores mineiros. Mariz calcula
que haja, ainda, demanda na região para algo entre 600 mil e 700
mil terminais celulares.
A empresa vai investir R$ 300
milhões nos próximos 18 meses.
Esses investimentos, segundo Mariz, devem gerar cerca de 2.000
empregos em Belo Horizonte.
De acordo com as regras do edital de licitação, a empresa vencedora é obrigada a manter a habilitação gratuita por um ano. Depois
desse período, ela pode aumentar
o valor. "Quem vai determinar o
valor da habilitação será a demanda. Se houver procura, manteremos a habilitação zero."
A Maxitel assina o contrato com
a Anatel na próxima segunda-feira, em São Paulo.
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