São Paulo, terça-feira, 05 de dezembro de 2000

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JUSTIÇA

Ministério Público quer Falk preso

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O Ministério Público Federal entrou ontem com recurso para suspender a liminar concedida pelo TRF para a libertação do empresário Artur Falk.
No dia 27 de novembro, Alexandre Liboneti, juiz da 2º Vara Federal Criminal, decretou a prisão preventiva de Falk. Mas o empresário ficou menos de oito horas preso, após o desembargador Antônio Ivan Athié, da 5ª Turma do TRF, ter concedido liminar ao pedido de habeas corpus impetrado pelos advogados de Falk.
Ele é acusado de gestão fraudulenta na Interunion Capitalização, desvio de recursos financeiros em proveito próprio e alheio, de emissão, oferecimento e negociação dos títulos do Papa Tudo sem reservas técnicas e de suposto superfaturamento das reservas técnicas existentes. A denúncia foi oferecida em sigilo pelos procuradores Artur Gueiros e Raquel Branquinho, em 24 de novembro.



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