São Paulo, Segunda-feira, 10 de Maio de 1999
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MERCADO TENSO
Estudantes preparam mobilizações
Argentinos reagem aos cortes do FMI

das agências internacionais

O governo argentino vai enfrentar nesta semana o desafio de impedir que o Congresso altere a sua proposta de cortes nos gastos públicos acertados com o Fundo Monetário Internacional. Já foram anunciadas mobilizações e greves contra os ajustes no setor de educação.
Deputados da situação e da oposição se uniram na Câmara para realizar mudanças drásticas no decreto estabelecido pelo presidente Carlos Menem em caráter de urgência para aplicar o ajuste.
As organizações nacionais de docentes e estudantes anunciaram novos protestos em escolas e universidades para amanhã contra o corte de US$ 280 milhões.
O ministro da Economia, Roque Fernández, havia acertado com o FMI uma redução total de US$ 1,4 bilhão, em troca de uma autorização para elevar o déficit fiscal de US$ 2,9 para US$ 4,9 bilhões.


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