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MERCADO TENSO
Estudantes preparam mobilizações
Argentinos reagem aos cortes do FMI
das agências internacionais
O governo argentino vai enfrentar nesta semana o desafio de impedir que o Congresso altere a sua
proposta de cortes nos gastos públicos acertados com o Fundo Monetário Internacional. Já foram
anunciadas mobilizações e greves
contra os ajustes no setor de educação.
Deputados da situação e da oposição se uniram na Câmara para
realizar mudanças drásticas no decreto estabelecido pelo presidente
Carlos Menem em caráter de urgência para aplicar o ajuste.
As organizações nacionais de docentes e estudantes anunciaram
novos protestos em escolas e universidades para amanhã contra o
corte de US$ 280 milhões.
O ministro da Economia, Roque
Fernández, havia acertado com o
FMI uma redução total de US$ 1,4
bilhão, em troca de uma autorização para elevar o déficit fiscal de
US$ 2,9 para US$ 4,9 bilhões.
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