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Empresa foi fundada em 2005 nos EUA
DA REDAÇÃO
O YouTube foi fundado
por Chad Hurley, Steve Chen
e Jawed Karim no ano passado. Hurley, 29, hoje presidente da empresa, Chen, 28,
diretor de tecnologia, e Karim trabalhavam no PayPal,
empresa de pagamentos do
eBay, o site de leilões. Lá,
Hurley desenhou o logo da
nova empresa, o YouTube.
Hurley é formado em artes
plásticas pela Universidade
Indiana (Pensilvânia). Já
Chen e Karim estudaram
ciências da computação na
Universidade de Illinois.
Karim saiu do YouTube
para estudar na Universidade de Stanford (Califórnia).
O YouTube começou em
uma garagem na cidade de
Menlo Park, na Califórnia,
em fevereiro de 2005. O site
foi lançado oficialmente em
dezembro do ano passado.
Em novembro do ano passado, o YouTube recebeu financiamento de US$ 3,5 milhões da empresa de "venture capital" (capital de risco)
Sequoia.
Em abril deste ano, o site
recebeu mais US$ 8 milhões
da firma. A mesma Sequoia
também investiu no Google e
no Yahoo.
Comunidade
O YouTube viu sua popularidade explodir por permitir que os usuários colocassem no ar seus próprios vídeos caseiros curtos e os
compartilhassem com amigos, de forma gratuita e fácil.
O vídeo mais visto no site,
"Evolution of Dance", mostra um homem dançando por
6 minutos e já foi assistido 33
milhões de vezes.
O site também permite
que uma espécie de "janela"
com o vídeo, que fica hospedado no YouTube, seja colocada em qualquer site -em
blogs ou páginas pessoais do
site de relacionamentos
MySpace, por exemplo.
O YouTube também permite a formação de comunidades e redes em torno dos
vídeos. Os usuários podem
"assinar" os vídeos de determinado usuário ou criar grupos de amigos com interesses similares, por exemplo.
Também é possível criar
"tags" (palavras-chave) para
os vídeos para facilitar a navegação pelo site.
Cerca de 100 milhões de
vídeos são vistos diariamente no YouTube, e 65 mil vídeos novos são colocados no
ar a cada dia.
O site, que não filtra o conteúdo dos vídeos antes de
eles irem ao ar, sofre pressão
de detentores de direitos autorais, já que os usuários colocam trechos de filmes, programas de TV ou usam músicas em seus vídeos sem pagar
os direitos.
O YouTube diz que retira
do ar os vídeos quando há reclamações dos detentores
dos direitos autorais.
O site também bloqueia, se
houver reclamações, vídeos
considerados pornográficos,
violentos ou que vão contra
as regras de uso do serviço.
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