DA REDAÇÃO

A American Airlines, maior companhia aérea dos EUA e do mundo, deverá decidir hoje se entra ou não em concordata.
Caso os comissários de bordo não aceitem uma proposta de redução de salários, a empresa deverá apelar para a lei de proteção contra falência, ganhando assim tempo para se reerguer financeiramente.
A companhia já afirmou que pediria concordata caso ao menos uma das três principais categorias não aceitasse a redução de salários. Os funcionários operacionais e os pilotos já haviam aprovado a redução nos vencimentos, mas os comissários a rejeitaram ontem, em assembléia, por uma pequena margem de votos.
Um acordo entre os funcionários e a empresa permitiu que uma nova votação seja feita hoje, na tentativa de inverter o resultado.
A United Airlines, segunda maior dos EUA, já opera em concordata. Outra na mesma situação é a US Airways, a sétima maior do país.


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