São Paulo, sexta-feira, 18 de junho de 2004

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OUTRO LADO

Novo foco não deve interferir na exportação de carne, diz governo

DA REDAÇÃO

O surgimento de um novo foco de febre aftosa não deve prejudicar a intenção do Brasil de erradicar a doença no país até o ano que vem nem deve interferir na exportação da carne brasileira.
A avaliação é do Departamento de Defesa Animal do Ministério da Agricultura. O país tem 182 milhões de cabeças de gado bovino - 88% estão livres da aftosa com vacinação.
Na fazenda na qual foi encontrada a doença, há um rebanho de 130 cabeças. Os sinais da aftosa foram encontrados em três bois.
Os técnicos avaliarão se haverá a necessidade de sacrificar os animais. Uma missão formada por veterinários do ministério e da secretaria estadual da Agricultura foi deslocada para o local. Para verificar a extensão do problema, a equipe técnica fará investigações epidemiológica, sanitária e nas propriedades vizinhas.
Também foram instalados postos fixos de fiscalização para controle de trânsito de animais, inclusive ao longo do rio Amazonas.
O rebanho de Monte Alegre é formado por 171.865 bovinos, além de 3.436 búfalos, 2.093 suínos e 2.209 pequenos ruminantes.
O gerente do Programa de Febre Aftosa, Jamil Souza, explicou que a ocorrência do foco na região é considerada normal porque o sistema de defesa sanitária ainda está sendo estruturado para que a área seja incorporada à zona livre.


Com a Sucursal de Brasília

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