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BARRIL DE PÓLVORA
Redução de estoques e estudo da Opep pressionam cotação
Petróleo bate recorde e vai a US$ 47,27
DA REDAÇÃO
A redução dos estoques de petróleo nos Estados Unidos e as incertezas em relação às exportações de importantes países produtores, como Rússia, Iraque e
Venezuela, fizeram os preços do
produto atingirem mais um recorde ontem.
Também contribuiu para a alta
estudo da Opep (Organização dos
Países Exportadores de Petróleo)
segundo o qual a manutenção do
preço do petróleo ainda não afeta
o crescimento global.
A avaliação foi corroborada pelo chanceler alemão, Gerhard
Schröder. "Não vemos nenhum
impacto negativo por parte dos
preços do petróleo e continuamos
a acreditar num crescimento robusto", disse.
O preço do produto negociado
na Bolsa Mercantil de Nova York
fechou cotado a US$ 47,27, alta de
1,1%.
Desde o final de junho, o preço
do barril já subiu US$ 10,22, ou
27,6%. Em relação a um ano, o petróleo está 53% mais caro, um aumento de US$ 16,38.
Em Londres, o barril do tipo
Brent fechou ontem cotado a US$
43,03.
A Agência de Informações
Energéticas dos EUA informou
uma redução nos estoques de
combustíveis. As reservas de petróleo caíram 1,3 milhão de barris
-foi o terceiro recuo semanal
consecutivo.
O mercado ainda teme os reflexos do plebiscito na Venezuela e
os embates entre as tropas dos
EUA e a milícia do clérigo xiita
Moqtada al Sadr no Iraque.
Com agências internacionais
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