DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O "ministério do apagão" decidiu que as embaixadas, consulados, delegações especiais e representações de organismos internacionais no país estão fora do plano de racionamento.
Segundo circular do governo, a decisão foi tomada por causa dos acordos assinados pelo Brasil na Convenção de Viena sobre relações consulares e por causa dos privilégios e imunidades das agências especializadas da ONU (Organização das Nações Unidas), além de outros acordos com organismos internacionais.
As metas de redução de consumo para as empresas e comércio (em vigor desde o dia 1º deste mês) e residências (desde o dia 4) variam de 10% a 25%. Quem não cumprir sua meta poderá ter sua luz cortada se reincidir no descumprimento.


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