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SAIBA MAIS
Dinheiro de estatal e empréstimos não entram na conta
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Os investimentos públicos
considerados no levantamento
do Tesouro foram pagos com o
dinheiro dos tributos federais e
previstos ano a ano no Orçamento da União para os diferentes programas executados
pelo governo federal.
Não foram contabilizados os
investimentos feitos pelas empresas estatais, como Petrobras, nem com o dinheiro de
empréstimos externos ou arrecadados pelo FGTS.
Os investimentos são o primeiro alvo fortes dos cortes dos
gastos públicos porque são
despesas que o governo, se quiser, pode adiar para garantir o
cumprimento de metas fiscais.
Isso não é possível nos gastos
com o pagamento de salário, de
juros ou de transferências a Estados e municípios.
Em 2003, as áreas mais prejudicadas pelo aperto fiscal, iniciado em 1998, foram a recuperação e a manutenção de rodovias federais, obras de saneamento e a reforma agrária.
Embora represente a parte
mais visível da ação dos governos, por meio das obras, os investimentos costumam consumir uma fatia menor dos recursos previstos no Orçamento.
São inferiores, por exemplo, às
despesas de manutenção da
máquina pública.
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