São Paulo, sábado, 21 de junho de 2008

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Roger Agnelli, da Vale, assume coluna na Folha

DA SUCURSAL DO RIO

A partir de amanhã, Roger Agnelli, diretor-presidente da Vale, passa a integrar a equipe de colunistas da Folha. Será responsável por uma coluna mensal do caderno Dinheiro aos domingos. Entre os temas que planeja abordar, estão a internacionalização das empresas brasileiras, a retomada do crescimento econômico e a conjuntura internacional.
"É uma honra colaborar com a Folha. E isso acontece num momento espetacular para todos nós, para a economia brasileira, para as empresas do país", afirma.
Mas economia não será o único tema da nova coluna: "Pretendo também utilizar esse espaço, que considero nobre e privilegiado, para discutir o Brasil -e, principalmente, propostas para o futuro do país. Por exemplo, questões relacionadas à infra-estrutura e à educação, que, do meu ponto de vista, é a principal área em que devemos investir".
Formado em economia pela Faap (Fundação Armando Álvares Penteado), Agnelli ingressou no Bradesco quando ainda era estudante universitário. Lá fez carreira e se tornou diretor-executivo aos 38 anos, recorde na história do banco. Em 2000 e 2001, foi diretor-presidente da Bradespar -o braço do grupo que reúne as participações acionárias.
Agnelli chegou à presidência da Vale em julho de 2001, quatro anos após a privatização da empresa (criticada por sindicatos e por partidos de oposição). Maior produtora de minério de ferro do mundo, a empresa vive fase de expansão no exterior, favorecida pelo acelerado crescimento chinês e pela alta de preço de commodities. Com cerca de 70 mil empregados, a Vale tem valor de mercado de cerca de R$ 160 bilhões.
Agnelli tem 49 anos, é casado e tem dois filhos.


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