DA REPORTAGEM LOCAL

A agência Standard & Poor's reafirmou ontem as notas de crédito ("ratings") concedidas ao Brasil, além da manutenção das perspectivas positivas.
Após a derrota do governo para prorrogar a CPMF, especulou-se que havia risco de as agências rebaixarem o país ou, ao menos, congelarem as chances de ser concedido o "grau de investimento" ao Brasil. Antes da queda da CPMF, o mercado projetava que o país alcançaria o "grau de investimento" ainda no primeiro semestre de 2008.
"Qualquer "rating" reflete a combinação de pontos fortes e fracos, e a CPMF por si só não é um fator crítico para o "rating" do Brasil. Porém o firme compromisso político com a redução da relação dívida/PIB ao longo do tempo, com a melhora da composição da dívida do governo e com a redução das vulnerabilidades fiscais, o é", afirma Lisa Schineller, diretora da Standard & Poor's.


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