São Paulo, terça-feira, 23 de setembro de 2008

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INDÚSTRIA TÊXTIL

Brasil pede ajuda aos EUA para abrir fábrica no Haiti

TAHIANE STOCHERO
DO "AGORA", EM NOVA YORK
O ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim, pediu ontem à secretária de Estado norte-americana, Condoleezza Rice, que os EUA flexibilizem as regras para a importação de produtos do Haiti. Segundo fontes diplomáticas, há um interesse do setor têxtil brasileiro em investir no Haiti, onde o Brasil lidera uma missão de paz desde 2004.
Os dois se encontraram durante uma hora no hotel Waldorf Astoria, em Nova York, onde o ministro e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva estão hospedados para participar hoje da Assembléia Geral da ONU.
Amorim disse a Condoleezza que foi procurado pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção), porque empresas do setor pretendem investir no Haiti. No processo, seriam usados insumos brasileiros e mão-de-obra haitiana, o que, segundo o Itamaraty, geraria empregos no país, que é o mais pobre do hemisfério Ocidental. A idéia seria exportar esses produtos a preços subsidiados para os Estados Unidos.


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