UOL


São Paulo, domingo, 26 de outubro de 2003

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

OUTRO LADO

Empresas estudam ação na Justiça por danos morais

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

As empresas nas quais houve busca e apreensão na última sexta-feira negam as acusações e estudam entrar com um processo por danos morais contra as autoridades públicas, segundo o advogado Antônio Dionísio Lopes, da Assevirgs (Associação dos Vigilantes do Rio Grande do Sul).
"Nós vamos tomar todas as medidas necessárias, inclusive para apurar dano moral", disse Lopes, que afirmou falar em nome das empresas.
O advogado disse que não poderia comentar as acusações contra as empresas porque o acesso aos autos da investigação e do processo teria sido negado. No entanto, negou qualquer acusação sobre possíveis reuniões na associação para formar um cartel.
A Folha procurou dirigentes de todas as quatro empresas nas quais houve operações de busca e apreensão. Conseguiu entrar em contato apenas com o dono da Protege, Airton Rolim. Para os demais, deixou recados, que não foram respondidos.
Airton Rolim frisou que a sua empresa não é a mesma que atua em São Paulo.
A Folha telefonou quatro vezes para Edgar Rolim, dono da Rota Sul, que, segundo as acusações, chefiaria o cartel, mas ele não ligou de volta. (AS)


Texto Anterior: Concorrência: Ex-integrante denuncia suposto cartel no RS
Próximo Texto: SDE fecha o 1º acordo da história
Índice


UOL
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.