São Paulo, sexta-feira, 29 de outubro de 2004 |
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DO COPOM No cenário doméstico, continua indefinida a trajetória de realinhamento dos preços dos derivados de petróleo em relação às cotações internacionais, e aumenta a possibilidade de que o impacto desse realinhamento na medida em que possa ser postergado, mas não evitado, acabe contaminando mais fortemente a inflação de 2005. Além disso, uma mera protelação reduziria a eficácia da política monetária Texto Anterior: Da Petrobras Próximo Texto: Ata da discórdia: Para analistas, juros vão a 17,25% Índice |
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