da Sucursal de Brasília

Somente na segunda-feira o Ministério da Justiça começará a discutir as alterações que poderão ser feitas no Código de Trânsito Brasileiro, a fim de atender às reivindicações dos caminhoneiros.
A Folha apurou que, no governo, não é dado como certo que esse item do acordo será atendido.
Num primeiro momento da discussão com os caminhoneiros, as mudanças no código eram consideradas inegociáveis. Agora, alguns ministros que integram o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) consideram possível discutir certos pontos.
O ministro Eliseu Padilha (Transportes), porém, afirmou que não há compromisso do governo em dar tratamento diferenciado aos caminhoneiros. "Vamos discutir se iremos tratar de forma igual motoristas profissionais e amadores. No Congresso é que esse assunto será decidido."
A principal reivindicação é passar de 20 para 40 o número de pontos necessários em 12 meses para reter a carteira de habilitação em decorrência de infrações.


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