São Paulo, domingo, 02 de agosto de 2009

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CONTROLE
REPRIMIR REAÇÕES VIRA SOLUÇÃO

DA REPORTAGEM LOCAL

Numa feira no fim de 2007, as vozes da relações-públicas Adriana Macedo, 27, e de um colega "podiam ser ouvidas do lado de fora" do pavilhão de exposições.
Ele queria que se mantivessem alguns móveis. Ela argumentava ser impossível -a planta do estande e a mobília que deveria ser usada no espaço haviam sido aprovadas pelo expositor.
No entanto, em vez de recorrer ao chefe do supervisor e resolver a pendência, Macedo entrou no jogo e também alterou o tom de voz. Finalizou a discussão com: "Vai procurar terapia".
A profissional conta ter sido sempre reativa. "Ficava feio e quem sofria era eu."
Fez treinamentos de liderança pessoal e afirma ter se esforçado para controlar as emoções. "Não estouro mais na frente das pessoas. Converso até o fim, depois saio de perto, sento e tomo uma água para me acalmar", diz.
"Agora respiro fundo e lembro que comando minhas emoções", o que, diz, ajuda a manter mais saudáveis as relações de trabalho.


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