São Paulo, domingo, 04 de junho de 2006

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Ex-datilógrafa fala da vida pré-digital

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Lilian Saraiva, 47, recebeu Fernanda Viana, 23, no trabalho. Contou a ela que, para obter a vaga na Eletropaulo, que conserva até hoje, 30 anos depois, passou por teste na máquina de escrever: era preciso datilografar no menor tempo possível e com o menor número de erros.
Viana disse que detalhou à selecionadora, na SulAmérica, seu domínio do pacote Office. "Era o básico." Saraiva comemora: "Antes, cheguei a chorar ao cometer um erro. A vida ficou mais fácil com o computador." Viana, efetivada em março, nem sabe o que é trabalhar sem ele.


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