COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Um bom relacionamento com seus superiores foi fundamental para o gestor de lubrificantes James Guimarães, 27, que trabalha há sete anos no segmento de automação.
Quando foi contratado, Guimarães explicou ao superior que era membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia, doutrina que "guarda" o sábado e só permite o trabalho nesse dia em casos de emergência.
"Fiz questão de colocar uma observação no meu contrato dizendo que não trabalho do pôr-do-sol de sexta ao pôr-do-sol de sábado", comenta.
Já a funcionária da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica) Margarida Moreira, 58, tem a vantagem de trabalhar numa instituição que preconiza a mesma religião que a sua.
Moreira já estudou teologia na PUC e diz sentir-se confortável no trabalho. "Nós temos missas abertas aqui", conta. (OC)


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