S?o Paulo, domingo, 12 de dezembro de 2010

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Profissional de ciências atuariais é disputado

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

No campo de ciências atuariais -de análise de riscos e expectativas na administração de seguros e fundos de pensão- está a maior carência de profissionais no setor de seguros, dizem especialistas ouvidos pela Folha.
Há alta demanda por esses trabalhadores, indica o presidente do Grupo Bradesco Seguros, Marco Antonio Rossi.
"Quando perdemos [um atuário], temos dificuldade de repor", diz o superintendente técnico e de seguros da SulAmérica, Fabiano Lima.
Um dos caminhos para ingressar nesse mercado é por meio de um curso superior, como fez Milena Milani, 25.
Estudante do último ano de ciências atuariais, também chamadas de engenharia do seguro, ela divide-se entre as aulas de mercado financeiro, contabilidade e previdência e o dia a dia na PricewaterhouseCoopers, onde é consultora sênior.
"É necessário ter muita dedicação e inteligência estratégica para conquistar o mercado", destaca Milani.


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