São Paulo, domingo, 15 de fevereiro de 2009

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Radiografia dos salários

Ser fresador pede conhecimento sobre máquina de uso industrial

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Atuante no setor industrial, o fresador de ferramentaria meio-oficial maneja um equipamento que corta materiais em diferentes direções.
"A máquina requer um conhecimento que não é comum. As mais modernas têm só botões. Já a que opero é de alavancas, mas o esforço é quase nenhum", conta o fresador Aparecido Vicente, 59.
Há dez anos, ele fez um curso para operar esse equipamento no Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial). Atualmente trabalha na Cromatek, fábrica de conectores e terminais. Na operação da máquina, Vicente corta moldes de ferro em formato circular.
Em 2008, o profissional recebeu aumento "acima da convenção sindical". Apesar disso, diz que o poder de compra do orçamento não mudou muito. "Os produtos subiram bastante de preço", avalia.
Sobre trabalhar em uma carreira com aumento salarial de destaque, segundo o Datafolha, Vicente diz não se surpreender.
"É uma boa profissão, que evolui, está em evidência e carece de bons profissionais."


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