São Paulo, domingo, 17 de dezembro de 2006

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Assédio de empresas aumenta

DA REPORTAGEM LOCAL

A assistente administrativa do laboratório Aché Gislene de Campos Silva, 27, que teve paralisia infantil, diz ter conseguido um emprego somente após a Lei de Cotas.
"Antes de entrar aqui, em 2002, eu havia preenchido cadastros e deixado currículo em empresas", conta. "Em razão disso, até há pouco recebia telefonemas dessas companhias."
"Mas é preciso estudo", indica Silva, que pretende cursar administração. Antes, ela só havia atuado como balconista. (RB)


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