São Paulo, domingo, 20 de julho de 1997.



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MEU PRIMEIRO EMPREGO
Alexandre Paternost foi corretor

da Reportagem Local

Ao mesmo tempo em que estreava aos 18 anos no teatro profissional com a peça "O Concílio do Amor" (direção de Gabriel Villela), Alexandre Paternost, 26, começava também a atacar, entre outras coisas, de corretor de imóveis na imobiliária de sua mãe.
"Sempre que as coisas apertavam por lá, eu tentava ajudar. Quebrava o galho do pessoal."
O ator, que teve sua projeção nacional depois do filme "O Quatrilho", de Bruno Barreto, afirma que às vezes era preciso se inspirar no seu lado ator para fazer negócios: "Como corretor, você tem de ter uma lábia muito boa para vender".
Além disso, quando aparecia na imobiliária, Paternost fazia cobranças e visitava alguns clientes em nome de sua mãe. "No início, eu ia trabalhar vestido de uma forma descontraída, mas depois percebi que era preciso usar roupa mais formal nessa profissão."
Hoje, diz que quase não comparece no antigo emprego, mas, de vez em quando, tira uma "carta da manga". (DANIEL DE CASTRO)


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