São Paulo, domingo, 22 de novembro de 2009

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Facultativa, formação superior é valorizada

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Ter nível superior e, se possível, ser especializado no setor é desejável para quem quer seguir carreira como corretor de imóveis.
Embora nem a lei que regulamenta a profissão nem as empresas do segmento exijam isso, a qualificação dá vantagem ao profissional.
"Valorizamos muito a boa formação, com nível universitário e bons conhecimentos gerais", ressalta Luis Carlos Siciliano, diretor de marketing e vendas da Gafisa.
A empresa, que anunciou crescimento de 340% no lucro líquido no terceiro trimestre, em relação ao mesmo período do ano passado, tem equipe própria de vendas, além de trabalhar em parceria com grandes imobiliárias.
Para Ricardo Almeida, coordenador do curso de pós-graduação em negócios imobiliários da Faap (Fundação Armando Alvares Penteado), o perfil do profissional mudou.
"Exige-se profissionalização. Já não basta mais falar muito para ser bom vendedor", alerta Almeida.
Ele explica que as empresas do ramo estão mais estruturadas, principalmente depois do boom imobiliário e da abertura de capital de muitas delas.
"O mercado teve de deixar para trás a estrutura familiar", concorda Hermínio José Bonoldi Júnior, diretor da Noxx Imobiliária, que está contratando corretores, preferencialmente com nível superior.

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