São Paulo, domingo, 27 de abril de 2008

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Detentor de dois crachás mantém contato com o empregador

DA REPORTAGEM LOCAL

Gerente de "outsourcing" da HP, Carlos Alberto Francisco, 45, trabalha quase o tempo todo na Procter & Gamble.
A multinacional de bens de consumo já foi sua empregadora. Quando a área de tecnologia da informação foi terceirizada para a HP, em 2003, Francisco mudou de empresa, mas não teve de trocar de casa.
Na P&G, ele tem local fixo em uma baia e um ramal -com o número que consta de seu cartão de visitas da HP.
No começo, Francisco diz que teve de aprender a separar as velhas amizades das relações de negócio. "Não podia criticar o cliente, por exemplo. Precisei me policiar no início", conta.
Outro esforço, esse contínuo, é para manter um bom contato com a HP, ainda que fique fisicamente longe dela. Isso inclui conhecer colegas, marcar almoços e reuniões e participar dos eventos da empresa.
Seu objetivo é garantir que, quando surja uma chance de crescimento na companhia, ele seja lembrado. "Se eu não fizer um bom marketing pessoal, se não interagir, amanhã surgirá uma oportunidade e ninguém irá me conhecer", pontua.


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