São Paulo, domingo, 29 de junho de 2008

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Rotina muda depois de assalto

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Nos últimos 18 meses, o analista de suporte técnico M., 39, foi vítima de assalto três vezes. Em uma delas, foi levado em um seqüestro-relâmpago; em outra, foi agredido.
O trauma causado pelas situações violentas transformou a rotina do profissional. Ele mudou o trajeto até o trabalho, diz não se sentir confortável ao andar na rua e, ao entrar no carro, conta ter pânico.
"Hoje, só me sinto seguro dentro de um shopping center", desabafa.
Aos poucos, M. tenta voltar ao ritmo normal no serviço. Mas, durante o dia, ainda fica preocupado ao pensar que, logo mais, no fim do expediente, terá de andar sozinho até o estacionamento.


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