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DIA-A-DIA
Teste caseiro ajuda a identificar se o mel é ou não puro, ensina homeopata
Uma das dúvidas mais freqüentes dos consumidores de
mel é sobre a pureza do produto que está sendo adquirido. Isso porque é tão fácil quanto comum adulterar esse alimento.
A adulteração mais corriqueira (e grosseira) é misturar
glicose de milho, essência de
mel e algum corante, diz o homeopata Marcio Bontempo,
autor de "Mel - Uma Vida Doce
e Saudável" (ed. Alaúde).
Vender o mel com o favo não
é garantia de pureza, diz Bontempo. E não existe vantagem
nutricional, terapêutica ou gustativa ao se acrescentar o favo
ao alimento.
Infelizmente, a certeza absoluta a respeito da pureza só pode ser obtida por meio de análises laboratoriais, mas o homeopata sugere alguns testes caseiros para verificar se o mel é puro. O mais simples é pingá-lo na
água. Se for puro, ele afunda como uma gota firme no fundo do
copo, enquanto o adulterado se
dissolve.
No mel puro, a cristalização
ocorre de baixo para cima, e
não por inteiro no recipiente.
Ela mantém as propriedades
do alimento, que pode ser ingerido em estado sólido. Por isso,
o recomendável é armazená-lo
em potes de boca larga -assim,
poderá ser retirado com uma
colher, sem precisar passar por
cocção para se liqüefazer.
Bontempo diz que o mel
nunca deve ser fervido. "Se for
necessário que ele volte ao estado líqüido, o melhor é colocar
o pote em banho-maria, com
fogo bem brando."
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