São Paulo, quinta-feira, 05 de dezembro de 2002 |
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Criadora e criatura Há três anos, a gerente de RH Cláudia Boccalini (foto acima), 39, estruturou um projeto de demissão humanizada. "A empresa ia demitir 500. A intenção era dar suporte a essas pessoas", conta. Neste ano, ela foi demitida. "Não esperava. Foi um choque. Fiquei muito abalada. É difícil encarar a situação; mas, como eu tinha acompanhado a saída de muitas pessoas, o trauma foi menor." Participou do programa de recolocação oferecido pela empresa, mas continua desempregada. Texto Anterior: Sintomas duram até dois anos após demissão Próximo Texto: Segundo princípios éticos Índice |
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